sexta-feira, 3 de julho de 2009

Entra Na Minha Casa
Regis Danese
Composição: Indisponível

Como Zaqueu
Eu quero subir
O mais alto que eu puder
só pra te ver
Olhar para ti
E chamar sua atenção para mim
Eu preciso de ti senhor
Eu preciso de ti, oh pai
Sou pequeno de mais
Me dá a tua paz
largo tudo pra ti seguir
Entra na minha casa,
Entra na minha vida
Mexe com minha estrutura
Sara todas as feridas
Me ensina a ter santidade
Quero amar somente a ti
Porque o senhor é o meu bem maior
Faz o milagre em mim...

(2x)

Entra na minha casa,
Entra na minha vida
Mexe com minha estrutura
Sara todas as feridas
Me ensina a ter santidade
Quero amar somente a ti
Porque o senhor é o meu bem maior
Faz o milagre em mim...
(No final repete 4x)
há radio "acor da vida " elava o maior número de aldiencia pq tem trazido benção para a nossa vida senpre escuto esse bela radio capixaba pelo www.acordavidafm.com.br
criei este blog com o propózito de trazer a radio para o rio de janeiro quando vim para o estado(rj) escutava umas radios sem graça .mais lenbrei da radio de mais audien do espirito santo dai deu a ideia de criar este belo blog para todos q quiserem ouvir estara na disição de vcs ok aproveitem a o blog acor da vida fm enbaicho tem o sait para vc escuta a musica e saber oq rola por lá ok abraços fiquem na paz!


www.acordavidafm.com.br/
venha visita a igreja batista no encantado esta
sinuada na rua:josé domingues,nu:25 (rio de janeiro)

tambem temos a igreja batistade novo brasil
fica sintuada en novo brasil,cariacica,(espirito santo)


se vc quiser mande o inderesso de sua igreja para q possa ser
visitada agradesso des de já a visita de todos vcs q entrarão neste blog
podem manda recados,deixa comentarios ok beijos & abraços para todos
fiquem na paz de jesus cristo

orkut:nai+elionai@nanai.com/elionai+flamengo@hotmail.com

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“Somos poesias de Deus, criados em Cristo Jesus para realizarmos boas obras”(Paulo aos Efésios, 2.10)

Faço parte de uma geração pós-moderna. Sou fruto de uma nova realidade existencial. Como participante ativo desse novo mundo, colho os benefícios que ele me proporciona.Vivo uma realidade jamais imaginada por gerações anteriores. Os frutos tecnológicos e científicos que começamos a colher, como geração pós-moderna, nossos antepassados sequer ousaram sonhar.Mas preciso reconhecer que tenho colhido, com a contemporaneidade da minha geração, frutos amargos e indigestos.Vivo um contexto de crise relacional e perda de identidade. Parece que minha geração se perdeu na “exuberância do novo”, na ”complexidade das invenções”.Olho para a história e percebo que talvez não tenha havido época semelhante onde se enfatizou tanto o número em detrimento da pessoa – com nome e identidade próprios.Sou mais um no meio de milhões... Sujeito a uma descaracterização cada vez maior. Quase uma simples prosa, marginalizada por uma sociedade sem poema algum.Quem sou eu?A dúvida me faz buscar respostas na Palavra de Deus. Quando me aproximo dela, percebo que há outra definição de quem sou e de meu valor.Ela me diz que “sou poesia de Deus” (a palavra no texto em grego é “poiema” – traduzida por poesia ou obra de arte).A Palavra de Deus me diz que sou obra de arte do Criador.A definição de quem sou e do meu valor resgata à minha memória algumas percepções, ofuscadas pela convivência no mundo pós-moderno, que são essenciais à manutenção de minha existência como pessoa.Primeiramente percebo, como “poesia de Deus”, que sou único e especial.O salmista entendeu sua importância e “unicidade” no processo criativo de Deus, quando escreveu: “Eu te louvo porque me fizeste de modo especial e admirável... e todos os dias determinados para mim foram escritos no teu livro, antes de qualquer deles existir” (139.14 e 16).Não sou mais um número, como num processo de produção em série, mas criado e planejado como um ser único, com identidade própria – “obra de arte para honra e glória do Grande Artesão!”.Percebo também, como “poesia de Deus”, que minha criação revela o sentimento do Grande Poeta.Na narrativa do Gênesis, a expressão usada na criação do ser humano é diferenciada do restante da criação, quando diz: “Viu Deus o que havia feito e eis que era muito bom” (1.31).Dizem que os poetas não criam se não há algum sentimento forte em sua alma. Por isso, as poesias vêm acompanhadas de sentimentos de grande alegria ou tristeza.O coração do Grande Poeta se encheu de alegria e contentamento ao escrever sua poesia mais importante – a criação do ser humano.Minha existência é fruto da satisfação do Criador!Percebo ainda, como “poesia de Deus”, que a minha criação revela o Próprio Poeta.Ao criar o ser humano, Deus disse: “Façamos o homem a nossa imagem e semelhança” (Gn 1.26).Como obra de arte, expresso o caráter do Grande Artesão, como sua imagem, seu reflexo.Os grandes poetas são facilmente reconhecidos pelas suas criações literárias. Não preciso fazer muito esforço para reconhecer e apreciar um texto de Fernando Pessoa (“tudo vale a pena quando a alma não é pequena”) ou Vinícius de Moraes (“que não seja imortal posto que é chama, mas que seja infinito enquanto dure”). Suas identidades estão marcadas e expostas em seus escritos.Como obra de arte de Deus, sou um reflexo – deveria ser – do Grande Poeta.A teologia chama esse reflexo (imago dei) de “atributo relativo” – características próprias que o Criador repartiu com sua criação.Sou imagem e semelhança do Criador!Por fim, percebo, como “poesia de Deus”, que sou criado para ser lido e apreciado pelos outros.Fernando Pessoa, Vinícius de Moraes e tantos outros só se tornaram grandes e conhecidos por “repartirem” seus escritos com os outros, por revelarem às claras o que haviam produzido na privacidade.A poesia não pode jamais ser engavetada – ela perde seu valor, por mais nobre e artesanal que seja.Sou assim, escrito pelo Criador, para a leitura e apreciação daqueles que convivem ao meu redor. Se a minha vida não pode ser lida, então ela perde o seu significado, como que num processo de “engavetamento existencial”.Sou criado para as boas obras – para influenciar os outros com os versos da minha existência...É bom trazer à memória todos os dias, enquanto cercado pela superficialidade “prosal” desse mundo pós-moderno, meu valor e identidadeSOU POESIA DE DEUS!
SONETO DE PALHAO

que perdi, perdi. O que ganhei não tenho,Do mundo que não tem meu
corpo despojadoDa alma que o Céu preza, e que já foi compradoPor preço imensurável, na nudez
de um lenho.Se a rica manjedoura é pobre em palha e é ouroO ouro já não paga, e a palha
agasalhouO rei que muitos reinos áureos conquistouViu-se na palha pobre o seu maior
tesouro.Quem tem no nobre ouro a palha vil rupestre,Ante o ígneo olhar deste supremo
mestre,Embora em palha vã terá riqueza imensa.Não há ninguém que o compre. Não há
ninguém que o vença.É vero o seu caráter, é firme a sua crença;É ilusório o TER efêmero, ante o
SER que permanece.